1. A CpC destacou a necessidade urgente de regulamentar o uso de spyware por entidades estatais, visando proteger a privacidade e os direitos humanos.

2. A CpC forneceu análises e recomendações sobre a transposição da Directiva NIS2, que visa melhorar a segurança das redes e sistemas de informação na UE.

3. A organização manifestou-se contra a implementação do ChatControl, uma inteligência artificial proposta para monitorizar comunicações digitais na UE.

4. Foi lançada uma petição propondo medidas de cibersegurança para ministérios e órgãos sensíveis do Estado, visando mitigar riscos associados ao uso de equipamentos e garantir a integridade dos sistemas governamentais.

5. A CpC enfatizou a urgência de atualizar e reforçar a segurança do sistema CITIUS, utilizado nos tribunais portugueses, para proteger dados sensíveis e assegurar a eficiência e confiabilidade do sistema judicial.

6. Promovemos várias campanhas para educar o público sobre ataques de phishing e outros métodos de engenharia social.

7. A CpC apresenou várias diretrizes para aumentar a segurança em infraestruturas críticas, como energia, saúde e telecomunicações.

8. A Iniciativa CpC publicou um relatório detalhado sobre os riscos associados ao uso de dispositivos da Internet das Coisas (IoT) e como mitigá-los.

9. Lançámos uma plataforma para facilitar denúncias de ciberataques e fornecer suporte às vítimas.

10. A CpC recomendou auditorias regulares para novas empresas, com foco em práticas de segurança digital.

11. A CpC desenvolvou um guia para melhorar a cibersegurança em ambientes escolares e realizou diversas acções de formação em universidades séniores em Lisboa e Ermesinde.

12. A CPC propôs a criação de centros descentralizados para apoio e resposta a incidentes.

13. Os membros da CpC advocaram por leis mais robustas para proteger os dados pessoais dos cidadãos.

14. A CpC publicou estatísticas e análises sobre o impacto do ransomware no país.

15. A CpC ofereceu treinamentos gratuitos em cibersegurança para PMEs.

16. A CpC criou campanhas para ajudar os cidadãos a identificar notícias falsas e informações manipuladas.

17. A CpC propôs actualizações para garantir maior proteção em aplicações estatais.

18. Os membros da CPC defendem a inclusão de cibersegurança no currículo escolar.

19. A CPC informou os cidadãos sobre os perigos e fraudes relacionados a criptomoedas.

20. A CpC fez pressão para Regulamentação de Empresas de Tecnologia reforçando a necessidade de supervisionar práticas de grandes empresas tecnológicas.

21. A CpC lançou várias iniciativas para incentivar o uso de autenticação multifactor e senhas seguras.

Estas propostas e iniciativas seleccionadas entre as que podem ser lidas em
https://cidadaospelaciberseguranca.com/category/propostas/
ampliam significativamente o alcance e a relevância da CpC, reafirmando seu papel central na promoção de uma cultura de segurança digital.

Todas foram apresentadas e enviadas a todos os partidos com assento parlamentar. Muitas (as relevantes) foram enviadas a todas as câmaras municipais do país e as mais importantes foram apresentadas a vários partidos na Assembleia da República em dezembro de 2024. Alguns dos temas foram abordados e citados em diversos órgãos de comunicação social e televisões. Nenhuma teve uma resposta por parte do Governo da República (a quem várias eram explicitamente dirigidas). Muitas foram objecto das emissões do programa “Ciber Riscos” da Rádio Movimento.

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“A cibersegurança é a arte de proteger a informação digital sem restringir a inovação.”
— Satya Nadella